
Com meu ar masoquista travo essa semana. Inquieta, perturbada, incandescente, insolente.
Travo uma luta ao procurar um prazer na espera.
Canso de esperar e desabo.
Espero o toque do telefonema que estar mudo, a voz do nosso corpo em gemidos.
Espero a tua presença incessantemente em mim, Impregnado, pregado, cravado, pele a dentro, pensamento a dentro, suor a dentro, DENTRO.
Como essa palavra me penetra, DENTRO.
Dentro de quê?!
Dentro de nós.
Bato tanto, e só quem abri as minhas portas é você.
Te expulsar de dentro de mim, é vão.
- Me desocupar de você, e ser inquilina de mim mesma
EM MIM, SEM MIM, EU!
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