
Chega do pensar, penar...
O trivial é viver a beleza do improviso.
Essa vida sem roteiros.
Onde os protagonistas se fudem e se confudem,
onde nós dirigimos nós mesmos, ou deixamos
outros nos dirigir?
O cenário se embala com os semáforos, e assim,
ensaiamos sempre um final, brevimente, FELIZ.
Luz, Camera, Ação!
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