"De quem mantém toda a pureza da natureza Onde não há pecado nem perdão" Caetano Veloso





terça-feira, 23 de fevereiro de 2010




No desentalar de Palavras.
Almejar a felicidade necessária
Me suprir de amor contingente.
Sou o orfanato de amores sem pais.
Sou o asilo de esperanças velhas.
Sou o final ininterrupto das coisas que tem que findar.
Sou o fim, que logo procede o começo.

Texto : Katarine Lins
Foto: Rayza Santiago

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