Águas passadas...

Estava muito sentimentalista esse dias a ponto de passar mais de 15 dias sem escrever crônicas. Estava muito feliz e triste numa sensação de amor e ódio, por um ser terrestre que em meu peito fez morada. Resolvi então parar com meu hiato indefinido de crônicas e escrever sobre o fim que sucede varia relações. Escrevo sobre o fim e sobre o começo. Sobre o ciclo da vida que não para e não esperar nos curamos das nossas dores sentimentais. Por mais que isso seja necessário A gente precisa de um tempo pra organizar nossa mente e tentar esquecer aquela pessoa que nos faz bem e mal ao mesmo tempo. A gente tem que ter tempo de suicidar nossos sonhos a dois e corta os pulsos do amor sem corta os da gente por favor. Se afogarmos em vários copos de cachaça é normal. Porque a gente vivi acilações emocionais e é necessário chorar e rir. Agora viver um conformismo de infelicidade é demais. Se o Relacionamento acabou, você não. Se o amor acabou nada melhor que um novo. Termos que aprender a dar um fim como se fosse o começo. O começo para ser feliz novamente. Tempo pra curar nossas dores é necessário, tempo pra ser feliz é essencial. Termos que nos conforma com amores passageiros, não amores eternos. O eterno é monótono, chato, é eterno. Feliz para sempre se torna infeliz com o tempo. O amor se renova ou não. Ele não é prioridade de ninguém, ele é dono de si mesmo. O amor é eterno em sua plenitude. Existe amor eterno até que a morte os separe e amém. Mas existe amor que brota na primavera, amores de quentes como verão, amores que nascem no outono e pra se esquentar no inverno. Um feliz para sempre não é envelhecer junto da mesma pessoa, é ser feliz com a pessoa de si mesmo.